De acordo com analistas da NASA, não existe chances da rocha colidir com nosso planeta, porém, a distância de 12 mil quilômetros é tão pequena que a gravidade terrestre irá alterar drasticamente a trajetória do asteróide.
Sua maior aproximação em plena luz do dia, será no Oceano Atlântico Sul perto da costa antártica. Com o asteróide se afastando da Terra, ele irá passar por uma zona de satélites geoestacionários¹, mas as chances de colisão com lixo espacial ou satélites artificiais são relativamente pequenas, embora não seja ZERO.
A julgar seu brilho, (que será intenso suficientemente para ser visto por um telescópio de médio porte) já que o asteróide mede apenas de 5 a 20 metros de diâmetro. De acordo com o JPL (centro norte-americano, responsável pelo desenvolvimento de sondas espaciais não-tripuladas e de seu manuseamento para a NASA), se espera que um objeto de tal tamanho a essa distância passe pela Terra a cada seis anos em média.
(A rota do asteróide, pouco antes e depois de passar pela Terra)
Nota ¹ - Satélites geoestacionários: São satélites que se encontram parados a um ponto fixo sobre a Terra. Como se encontram sobre o mesmo ponto terrestre, satélites geoestacionários são utilizados como satélites de comunicação e de observação de regiões específicas da Terra.
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